Depois de reunião com o presidente Lula, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou pacote de medidas para compensar os R$ 40 bilhões que deixarão de ser arrecadados com o fim da cobrança da CPMF. O governo cortará gastos, mas também aumentará a tributação sobre as atividades financeiras, elevando o IOF em 0,38% e a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 9% para 15%. As ações anunciadas garantem R$ 30 bilhões: R$ 20 bilhões com a redução de despesas de custeio e de investimentos no Executivo, Legislativo e Judiciário (o detalhamento será divulgado no mês que vem) e mais R$ 10 bilhões com o arrocho sobre a área financeira. Os programas sociais estão preservados. O aumento do IOF incidirá sobre todas as operações de crédito e isenta a aplicação em ações. Alguns casos que não eram tributados passarão a recolher 0,38% (mesmo percentual do extinto imposto do cheque). Haverá impacto em financiamentos populares, como para casa própria e carro. A expectativa do governo era de arrecadar R$ 40 bilhões este ano com a CPMF
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Governo aumenta imposto para compensar fim da CPMF
Depois de reunião com o presidente Lula, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou pacote de medidas para compensar os R$ 40 bilhões que deixarão de ser arrecadados com o fim da cobrança da CPMF. O governo cortará gastos, mas também aumentará a tributação sobre as atividades financeiras, elevando o IOF em 0,38% e a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 9% para 15%. As ações anunciadas garantem R$ 30 bilhões: R$ 20 bilhões com a redução de despesas de custeio e de investimentos no Executivo, Legislativo e Judiciário (o detalhamento será divulgado no mês que vem) e mais R$ 10 bilhões com o arrocho sobre a área financeira. Os programas sociais estão preservados. O aumento do IOF incidirá sobre todas as operações de crédito e isenta a aplicação em ações. Alguns casos que não eram tributados passarão a recolher 0,38% (mesmo percentual do extinto imposto do cheque). Haverá impacto em financiamentos populares, como para casa própria e carro. A expectativa do governo era de arrecadar R$ 40 bilhões este ano com a CPMF
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